Posicionamento do IBC – Sobre a Proposta de Criminalização e Regulamentação do Coaching

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Posicionamento do IBC sobre o processo de regulamentação do coaching

Como a principal instituição de Coaching do país, o IBC – Instituto Brasileiro de Coaching entende que o debate que vem acontecendo sobre uma possível regulamentação do Coaching é absolutamente saudável e colabora para o amadurecimento dessa atividade profissional, cada vez mais importante em nossa sociedade.

Temos o dever de educar a todos os públicos sobre o Coaching, seu profundo embasamento teórico e sua poderosa conversão prática, e sabemos que esta é uma oportunidade ímpar para desfazer concepções equivocadas ou confusões acerca dos limites da atuação do profissional Coach.

Ao longo dos anos de atuação, o IBC colecionou histórias incríveis de transformação profissional e alcance de metas entre nossos alunos. Sabemos que tudo isso faz parte de uma grande missão e, através de críticas e reflexões, é possível fazer o grande público conhecer o que é e para quê serve o Coaching.

A verdade é que o Coaching veio para ficar e só vai crescer. O que prova isso são as próprias críticas e reflexões acerca do Coaching, pois somente algo que é muito difundido e que está impactando a sociedade e milhões de pessoas se torna alvo de ataques, discussões e matérias sensacionalistas. Se o Coaching não tivesse tanta força, projeção e tamanho, certamente não estaria sendo questionado. As próprias críticas são a maior evidência de que algo grandioso foi construído e estabelecido.

Diante disso, coletamos algumas das perguntas mais recorrentes que temos recebido acerca da Sugestão Legislativa de criminalização do Coaching debatida em audiência pública no Senado Federal, bem como as propostas de regulamentação da profissão de Coaching, entre outros assuntos correlatos. Vamos aos pontos:

Qual a avaliação do IBC a respeito da audiência pública interativa promovida pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) no Senado no dia 3 de setembro?

Antes de qualquer coisa, é preciso esclarecer que a Sugestão Legislativa (SUG 26/2019) de criminalização do Coaching, apresentada por um cidadão do Estado de Sergipe no primeiro semestre de 2019 por meio do Portal e-Cidadania, do Senado Federal, não apresenta qualquer fundamento. Todo e qualquer cidadão brasileiro tem o direito de redigir uma Ideia Legislativa e submetê-la à apreciação popular. Foi o que aconteceu.

Justamente por termos segurança em afirmar que a SUG 26/2019 que propõe “criminalização do Coaching” é descabida, o IBC optou por não participar formalmente da audiência pública. É preciso colocar um ponto final nessa hipótese sem nexo para que possa florescer o bom debate e troca de ideias acerca do Coaching em sua integralidade.

Ficamos felizes em ver que o conteúdo discutido na audiência foi de total rechaço e inconformismo da ideia da criminalização, tanto por parte dos Coaches, quanto dos Deputados e Senadores.

Por sua vez, o IBC e o seu Presidente José Roberto Marques estão acompanhando de perto todas as conversas que estão acontecendo acerca da ideia de regulamentar o Coaching no Brasil. Nesse sentido, justamente por sermos a maior instituição de Coaching do país, o posicionamento que adotamos é de cautela, sempre abraçando o debate de ideias e proposições em prol da evolução do mercado de Coaching como um todo.

Existe um lado positivo: tudo isso tem servido para gerar um debate sobre uma possível regulamentação da atividade do Coaching no Brasil e, consequentemente, para o amadurecimento e expansão da palavra “Coaching” na sociedade. Aqui, é importante diferenciar os termos “criminalização” e “regulamentação”. Enquanto o primeiro refere-se ao cerceamento de liberdade do desempenho de determinada atividade profissional, sendo que não há qualquer possibilidade de acontecer; o segundo consiste na consolidação das diretrizes e parâmetros para que certa atividade seja desempenhada dentro de um padrão de qualidade e excelência, algo com o que o IBC está comprometido desde o início de sua história.

O IBC é a favor da regulamentação?

Nossa abordagem é muito ponderada quanto a este tema e, por ora, adotamos uma posição de cautela. Como a principal referência em Coaching no Brasil, nosso posicionamento pode definir o mercado. Então precisamos ser muito cuidadosos em relação a isso.

O mercado de Coaching ainda está em pleno desenvolvimento no Brasil. É possível que determinados parâmetros regulamentadores possam ser benéficos para o segmento, desde que amplamente debatidos com todos os envolvidos e com as principais instituições de Coaching do país. Ainda assim, em nossa visão, não há elementos suficientes, expostos lado a lado, para que esta regulamentação atualmente proposta seja defendida ou preterida.

É evidente que uma possível sistematização do mercado poderia ajudar a profissionalizar ainda mais o setor e tornar mais claro quais são as instituições que atuam dentro dos princípios de excelência com os quais o IBC está habituado. Existem muitos desafios e uma longa jornada para a regulamentação de uma atividade. É importante que não haja unilateralidades, politicismo ou interesses individuais. É por isso que enxergamos alguns riscos na regulamentação, restrições incoerentes, burocratização, perda da liberdade de atuação. Algumas profissões regulamentadas não estão satisfeitas com seus Conselhos e com sua regulamentação, portanto, realmente é necessário ter bastante cautela e diálogo.

É importante salientar que em nenhum lugar do mundo o Coaching conta com regulamentação específica. Algumas pessoas afirmam equivocadamente que o Coaching é regulamentado nos Estados Unidos, mas não é. A International Coach Federation – ICF, organização de coaches profissionais mais forte dos EUA, se posiciona contra a regulamentação e a favor da autorregulação, ou seja, da liberdade de mercado. No Brasil, há diversas áreas de atuação em pleno desenvolvimento e que cumprem um papel muitíssimo importante junto à sociedade e que não contam com uma regulamentação específica. Temos ótimos exemplos como o Jornalismo, Tecnologia e a área de Recursos Humanos, que não têm regulamentações, e são áreas de atuação respeitadas e organizadas, como é o caso do Coaching hoje.

Vale ressaltar que a atividade de Coaching é amparada legalmente. Por se tratar de uma prestação de serviços, todo profissional Coach e todo cliente de Coaching, estão sujeitos ao Código Penal e ao Código Civil. Qualquer enganação, estelionato, mentira, promessas descabidas ou falhas de prestação de serviço, podem e devem ser alvos de processo judicial cível e criminal.

O fato de o Coaching não contar com regulamentação específica diminui o valor das certificações  profissionais, como a do próprio IBC e de outras instituições?

Quando um profissional se certifica e se forma com o IBC está obtendo um diferencial de mercado, um selo de qualidade, uma profissionalização e um método para poder atuar. Isso faz com que o profissional seja inserido e aceito pelo principal agente regulamentador de qualquer segmento profissional: o mercado.

Um profissional (ou um negócio) que não gere resultados efetivos, e não apresente consistência, simplesmente não consegue crescer, amadurecer e ser sustentável no mercado de negócios atual, em que competitividade e seriedade são dois dos principais requisitos para obter sucesso.

Na prática, assim como acontece com toda e qualquer profissão não regulamentada, qualquer pessoa com algum conhecimento a respeito do Coaching pode se autointitular Coach, mas isso, por si só, não deve servir para desqualificar toda uma atividade profissional. Há uma enorme lista de profissões não regulamentadas (parcial ou totalmente), que são extremamente respeitadas, reconhecidas e estão inseridas na sociedade, como é o caso do próprio Coaching.

Coaching é uma prestação de serviços e o principal elemento alavancador de profissionais que prestam serviço é a satisfação dos seus clientes e ao obter um método e uma certificação (como a do IBC), o profissional transmite credibilidade para atuar como Coach e tem um conjunto de ferramentas e suporte para executar uma boa prestação de serviços.

De que maneira a certificação do IBC se destaca no mercado?

Como a principal referência do mercado brasileiro de Coaching, o IBC é a única escola de Coaching do país que possui certificação internacional ISO 9001, com estimativa de ter formado cerca de 55% dos profissionais Coaches no Brasil. O número de alunos do IBC cresceu mais de 1.000% em menos de 5 anos, hoje temos um número real de mais de 55.000 coaches formados e estimamos que algo em torno de 100.000 coaches foram formados no Brasil. Por todo nosso portfólio de cursos, formações, eventos presenciais e online, já passaram mais de 1 milhão de alunos e centenas de grandes empresas. Prestamos serviços para o Ministério Público Federal, Tribunais de Justiça, Polícia Federal, Procuradoria Geral da República (PGR) e diversas instituições respeitadas. Essas são evidências de qualidade.

O IBC conta com o reconhecimento e parceria internacional de renomados institutos de Coaching e universidades, que comprovam a qualidade da metodologia oferecida por nosso Instituto. Nós recebemos auditorias externas para constatar a satisfação dos nossos alunos e clientes, tamanha é a preocupação em atender às expectativas daqueles que buscam as formações. Não por outro motivo, a nossa primeira formação em Coaching (PSC – Professional & Self-Coaching) possui um enorme conteúdo técnico, forte embasamento teórico e muita prática. Exigimos que todos os alunos, para se certificar como coaches, façam um trabalho de conclusão de curso, equivalente ao trabalho de uma pós-graduação. São, no mínimo, 180 horas apenas para a primeira formação, entre aulas e atividades práticas, em um modelo de blended learning (aprendizado misto), principalmente presencial, somado a conteúdos extras online.

Além disso, o IBC oferece diversas ações para desenvolver os alunos certificados como Coach. Uma delas é a área interna denominada CAC – Centro de Apoio ao Coach, na qual os alunos contam com suporte profissional e orientação especializada para atuar com profissionalismo e ética. Também promovemos eventos e um congresso anual para os coaches se atualizarem, além de processos de mentoria e supervisões frequentes (muitas delas gratuitas para quem já foi aluno). Além disso tudo, firmarmos parceria com o laboratório de Psicologia e Psicometria da Universidade Federal do Rio de Janeiro para conduzir pesquisas científicas de validação dos benefícios dos programas do IBC e dos resultados da metodologia IBC.

Temos toda a preocupação em fazer um trabalho ético, profissional e um compromisso com a busca de evidências empíricas e científicas. Nosso papel é oferecer programas, estudos e atividades que vão desenvolver cada vez mais a maturidade e o profissionalismo do mercado de Coaching e Desenvolvimento Humano no Brasil.

E as críticas e ataques ao Coaching?

Entendemos que todas as novas tecnologias, metodologias e profissões que causam alguma disrupção, geram também mudanças profundas e estruturais na sociedade. Elas são em algum momento alvo de críticas, ataques e debates. Quando lançaram a câmera fotográfica digital, também atacaram; quando Steve Jobs disse que colocaria um computador pessoal na casa de cada pessoa, ele foi alvo de piadas, chacotas e críticas. Assim como esses exemplos, o Coaching é uma tecnologia nova e disruptiva que está mudando a sociedade. Acreditamos verdadeiramente que no futuro todos os líderes, pais, professores e profissionais de diversas áreas irão desenvolver habilidades de Coaching e que o profissional Coach, em seus mais diversos nichos e leques de atuação, estará cada vez mais fortalecido e inserido na sociedade.

Em nossa perspectiva, todo debate acerca do Coaching, todas as críticas e ataques, têm um lado extremamente positivo, pois assim a palavra e o método ficam cada vez mais promovidos, as pessoas ganham mais intimidade, convívio e esclarecimento sobre a metodologia de Coaching e isso se transforma em oportunidades e crescimento tanto para os Coaches em atuação, como para as instituições e escolas de Coaching.

Acreditamos fortemente que todo “ruído” em relação ao Coaching irá criar uma maior maturidade e penetração do Coaching nas suas diversas aplicações, tanto na esfera pessoal e familiar, como no mundo empresarial e acadêmico, assim como nas instituições públicas. O Coaching já transformou e vai transformar cada vez mais a sociedade.

Na prática, o Coaching é um processo de aceleração de resultados que consiste no desenvolvimento de competências e habilidades para o alcance de objetivos planejados. E essa metodologia pode ser aplicada por profissionais que atuam em diferentes áreas. Há advogados que usam o Coaching para ajudar outros advogados, coaches que foram executivos e que hoje ajudam líderes organizacionais na busca por melhores resultados, entre outros. Muitos profissionais de Coaching usam sua experiência profissional e de vida e acabam se especializando em nichos específicos: um profissional de finanças pode, por exemplo, atuar como Coach Financeiro.

As técnicas de Coaching também são muito utilizadas de maneira informal, por líderes e profissionais de diversas áreas, não somente na relação profissional entre Coach e Coachee (cliente do coach). Um executivo que atue, por exemplo, em Gestão de Projetos pode usar habilidades e técnicas do Coaching para que a sua equipe de programadores gere resultados de forma mais rápida. Um exemplo de técnica aplicada é propor que a equipe imagine o futuro e como será o desenvolvimento do trabalho; outro exemplo se dá quando o líder trabalha mais com perguntas poderosas e menos com respostas, provocando o desenvolvimento da equipe.

O universo do Coaching é direcionado por instituições nacionais e internacionais que oferecem parâmetros de excelência necessários para assegurar a credibilidade das formações que são disponibilizadas no mercado. Há inúmeros códigos de conduta profissional e ética estabelecidos por instituições internacionais e nacionais, como o IBC, que parametrizam e norteiam as práticas de Coaching.

Diante de tudo isso, com o que eu, profissional Coach, tenho que me preocupar?

A preocupação que sempre devemos ter reside em desenvolver um bom trabalho como Coach, contar nossas histórias de transformação, respeitando e praticando todas as diretrizes éticas do nosso Código de Ética e Conduta e o espaço das demais profissões.

Todos os profissionais formados pelo IBC são orientados pelo nosso Código de Ética e Conduta, e um ponto fundamental do Código e do processo de formação do Coach é respeitar a atividade profissional de outros campos como: Psicologia, Nutrição e áreas da saúde física, emocional e mental.

Nada mais merece preocupação de quem, como nós, desempenha um trabalho com muita responsabilidade e embasamento.

Não entre em discussões infrutíferas. Não acredite que uma postagem na internet reflita a realidade da percepção de mercado. Defenda o Coaching, mas sem atacar ninguém. Tenha bom senso e não cometa exageros.

E, por favor, entregue o seu melhor a cada dia. Vamos espalhar bondade, paz, humanidade, resultados e transformação pelo mundo, assim certamente iremos colher frutos positivos.

Certamente, o mercado de Coaching e Desenvolvimento Humano vai crescer, amadurecer e se fortalecer, como vem acontecendo ano após ano. Isso acontece porque os resultados são incríveis e nada fala mais forte do que os resultados. Discussões, polêmicas, maus profissionais vão existir e aparecer periodicamente em todos os campos e áreas profissionais. Faz parte do processo de melhoria contínua do mercado.

Você pode baixar o Código de Ética e Conduta do Coach IBC  no link abaixo:

Código de Ética e Conduta IBC.pdf 

Convidamos todos nossos alunos que atuam com Coaching formalmente ou informalmente a assinarem e se comprometerem com um mercado cada vez mais profissional, ético e íntegro

Vale lembrar que o IBC está sempre a postos para oferecer constante desenvolvimento para seus alunos certificados. Através do CAC – Centro de Apoio ao Coach, todos os nossos alunos têm acesso a suporte profissional e orientação especializada para atuar com profissionalismo e ética. Estar sempre atualizado e sintonizado com as novas tendências do mercado é também uma ótima maneira de oferecer um trabalho de excelência para cada um dos seus Coachees.


Resposta de uma página para alunos IBC, caso o aluno IBC queira uma resposta enxuta para usar, segue texto resumido de tudo o que tratamos acima:

Sou Coach IBC e quando me perguntam sobre a criminalização ou a regulamentação do Coaching – ou me dizem que qualquer um pode ser Coach, como devo responder de maneira rápida?

Antes de tudo, tenha muita tranquilidade, acolha as dúvidas com interesse genuíno em esclarecer as confusões e mal-entendidos e busque responder de maneira didática e simples.

Sim, é verdade: qualquer pessoa pode ser Coach, mas, para isso, ela terá de estudar muito, buscar formações respeitadas e consolidadas no mercado brasileiro e internacional e ter uma atuação profissional em Coaching sempre pautada pela ética e respeito máximo por essa belíssima profissão, cujo potencial para mudar a vida das pessoas para melhor é praticamente infinito.

De 80% a 90% das profissões modernas não são regulamentadas, alguns exemplos: designers, publicitários, programadores, psicanalistas, pastores, padres, gestores e profissionais de diversas áreas: marketing, finanças, tecnologia, projetos, processos, inclusive a profissão de recursos humanos que lida com o ser humano dentro das empresas não é regulamentada, ou seja, o fato de uma profissão não ter regulamentação, apenas autorregulamentação do mercado, não desqualifica uma atividade profissional.

Vale lembrar: o Coaching é algo ainda muito novo em nossa sociedade e tem crescido de maneira exponencial. Essa combinação “novidade + forte expansão” gera inúmeras dúvidas (desconhecimento generalizado) e ajuda a povoar o mercado com profissionais de todo tipo (incluindo aí inúmeros maus profissionais).

É preciso ressaltar, no entanto, que há maus profissionais em toda e qualquer área de atuação e nem por isso incorre-se no risco de criminalização do campo profissional como um todo. Essa ideia, aliás, é absurda. Primeiramente, porque a pura e simples criminalização de uma atividade profissional como o Coaching é inconstitucional. O Artigo 5 da Constituição Federal de 1988 garante liberdade de trabalho e empreendedorismo a todos os cidadãos brasileiros, o que desqualifica de todo a Sugestão Legislativa (SUG 26/2019), que teve apoio irrisório se comparado com a quantidade de alunos formados pelo IBC ao longo de sua história ou mesmo com o número de profissionais que trabalham com Coaching em todo o Brasil.

Para além disso, existe um lado positivo dessa história: com o extenso debate travado sobre o que é Coaching e suas potencialidades, o Coaching amadurece e ganha cada vez mais força.

E nessa esteira surge também o debate sobre uma possível regulamentação da atividade do Coaching no Brasil, ponto sobre o qual o IBC tem uma abordagem muito cautelosa. Como a principal referência em Coaching no Brasil, o posicionamento do IBC pode definir o mercado como um todo, então é preciso muito cuidado e estudo.

Em nenhum lugar do mundo o Coaching conta com regulamentação específica. Algumas pessoas afirmam equivocadamente que o Coaching é regulamentado nos Estados Unidos, mas isso não é verdade.

Além disso, quando um profissional se certifica e se forma com o IBC, está obtendo um diferencial de mercado, um selo de qualidade, uma profissionalização e um método para poder atuar, isso faz com que o profissional seja inserido e aceito pelo principal agente regulamentador de qualquer segmento profissional: o mercado.

Um profissional (ou um negócio) que não gere resultados efetivos, e não apresente consistência, simplesmente não consegue crescer, amadurecer e ser sustentável no mercado de negócios atual.

Diante disso, reafirmamos: a única preocupação que você, como Coach IBC deve ter reside em em desenvolver um bom trabalho como Coach, contar nossas histórias de transformação, respeitando e praticando todas as diretrizes éticas do nosso Código de Ética e Conduta e o espaço das demais profissões. Nada mais. 🙂

Sobre o Instituto Brasileiro de Coaching – IBC

O IBC é uma instituição dedicada à formação de Coaches e à prática do Coaching nos mais diversos âmbitos. Seu foco é formar profissionais para atuarem como Coaches. Sua missão é formar pessoas e desenvolver organizações que mudem o mundo.

O IBC em fatos e números:

  • Única escola de coaching certificada ISO 9001
  • 97% de índice de satisfação e um índice NPS 85 (Promotores de Marca), uma satisfação maior que os clientes da Apple
  • Reconhecida como líder de mercado pela Ohio University, uma das principais universidades americanas
  • Metodologia Exclusiva e Patenteada Self Coaching
  • Mais de 55.000 coaches formados em cerca de 1.500 turmas em todo o país
  • Mais de 1 milhão de pessoas treinadas e satisfeitas
  • Reconhecimento comprovado: dezenas de prêmios conquistados (Top of Mind de RH, Fornecedores de Confiança, Prêmio de Excelência em Gestão, entre outros.)
  • Editora própria com mais de 50 obras publicadas com embasamento científico
  • Profissionais certificados em mais de 40 países
  • Centenas de projetos corporativos in company com grandes instituições e marcas como: Honda, Magazine Luiza, Ministério Público Federal e dezenas de outros.
  • Qualidade de ensino creditada por 7 renomadas instituições internacionais
  • Treinamentos realizados em mais de 90 municípios em todas as regiões do Brasil
  • Maior fan page de coaching do mundo no Facebook com mais de 1 milhão de seguidores e cerca de 10 milhões de pessoas impactadas nas redes sociais todos meses.

 

José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC - Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.



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