A soma das palavras financial (que significa “financeiro” em inglês) e techonology (que significa “tecnologia” em inglês) resultam em fintech. Se você não sabe o que é fintech, não fique preocupado. O termo pode ser mais familiar para as gerações (bem mais) jovens e para quem trabalha com o assunto. Pode ficar tranquilo e continuar lendo que vou explicar o que é esse novo conceito, pessoa querida!
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Afinal, o que é fintech?
A fintech é um tipo de start up que chega para solucionar diversos serviços financeiros que seriam exclusivos de bancos e seguradoras. Ela apresenta um caminho alternativo aos processos antigos. Na maioria dos casos, essa alternativa é mais rápida, simples, menos burocrática e traz os mesmos resultados. Ou até melhores. Seu foco reside na entrega de qualidade e na tecnologia que contribuem ativamente para que esse caminho se adeque à todos que desejam um dia a dia menos complicado. Nada melhor do que um cotidiano sem tantos problemas!
Como você já deve ter percebido, para um fintech a tecnologia é o combustível diário e necessário! O objetivo é dar um chega para lá nos métodos tradicionais e apresentar soluções mais interessantes e rápidas para o consumidor. Fique atento: o foco não é acabar com antigos serviços e empregos, mas melhorar processos velhos e tornar os profissionais mais capacitados e atualizados com as novidades.
Como o foco da tecnologia geralmente está em poucos serviços, estes serão melhor executados. Esse direcionamento contribui para que eles sejam atualizados e melhorados com efetividade e agilidade. Assim, o consumidor terá sempre a melhor versão do serviço em mãos.
Uma fintech não precisa necessariamente cuidar de todos os serviços financeiros, ela pode apenas ser o facilitador de um deles. Há ofertas para os mais variados serviços, entre eles o empréstimo, investimento, cartão de crédito, sistemas de pagamento, contas bancárias ou controle do dinheiro.
É isso mesmo! Nenhum setor tem 100% de proteção em relação às novidades que as start ups podem trazer ao mercado. É por isso que eu sempre digo que um bom profissional está sempre atento ao que está acontecendo no mundo. E o coaching ajuda nisso também. O método contribui para que você aprenda a identificar oportunidades e as aproveitar. Além disso, o coaching também pode desenvolver a autoconfiança no seu talento para que você mesmo crie suas próprias ideias e oportunidades!
Onde encontrar essas empresas
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Finnovista, uma organização que acelera desenvolvimento de fintechs fizeram uma pesquisa chamada “Empreendimentos Fintech na América Latina”, que traz números importantes a respeito desse novo nicho.
De acordo com o estudo, há 703 fintechs em 15 países da América Latina. Das 15 nações, somente 5 concentram o maior número de empreendimento e 90% da atividade. Somente o Brasil tem 203 empresas, o México tem 180, Colômbia tem 84, Argentina tem 72 e Chile tem 65.
No Brasil, existem algumas fintech que se destacam. Provavelmente você já ouviu falar de algumas delas. Se não ouviu, vale a pena pesquisa! Confira algumas:
- Nubank, um banco digital e operadora de cartão de crédito e débito.
- Easynvest, uma corretora que dá orientação para quem quer investir dinheiro.
- Guiabolso, uma plataforma e aplicativo que ensina e ajuda o cliente a fazer o controle financeiro próprio.
- Creditas, uma plataforma que deixa o processo de contratação de empréstimos mais simples.
Você utiliza alguns desses serviços?
Não é o fim dos bancos
Muitos podem pensar que uma empresa fintech oferece tanta vantagem que nem é preciso mais ter banco. Isso é puro engano! O banco ainda é uma instituição poderosa e com papel efetivo na sociedade. Uma fintech é apenas uma maneira de facilitar os serviços financeiros para o consumidor. Se nesse processo, os bancos perderem clientes é hora de repensar toda a estratégia.
Uma das ferramentas do método coaching é o desenvolvimento da criatividade. Então quando os bancos se sentem ameaçados por algum motivo é porque a competição está em um nível elevado. Chegou a hora de usar criatividade e inteligência para buscar por novas tecnologias e novos profissionais. Esse investimento poderá ser sentido em longo prazo para a empresa, quanto para o colaborador e o cliente final.
Um bom exemplo dessa evolução de mentalidade é o Itaú Unibanco. A empresa investiu na compra da maxiPago!, uma empresa que tem soluções de pagamento, ferramentas antifraude e conciliação de mercado. Isso demonstrou como o banco está interessado em aprender e abraçar novas tecnologias.
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Quem sai ganhando
Quando novas situações surgem no mercado, muitas pessoas questionam quem sai ganhando. Pode ser que apenas um lado seja o vencedor em alguns casos, mas no caso da fintech há diversos vencedores.
Em primeiro lugar, a própria fintech. Claro que a empresa que idealizou o projeto e que tem o impulso financeiro suficiente para realizá-lo terá vantagem. Caso o projeto dê certo, a empresa investidora também ganhará muitos benefícios. E, é claro, o consumidor final. Esse terá uma variedade maior de opções para escolher qual é o serviço em que ele se adapta melhor e que tem mais qualidade.
E tem mais um grupo de pessoas beneficiada: quem trabalha com a novidade. O desenvolvimento de uma nova tecnologia ajuda a desenvolver um novo perfil de profissional para o mercado. Por isso, cada vez mais os funcionários de empresas devem estar em busca da otimização pessoal e profissional. Para conseguir isso é preciso estar constante se atualizando com as notícias da sua área, estudando e exercitando a criatividade para conseguir fazer coisas novas.
O método coaching chega como uma excelente maneira de ajudar você a adquirir tais características que o farão ser um dos destaques no mercado de trabalho. Ao trabalhar suas capacidades, o aluno estará aprimorando suas capacidades e se tornando um profissional melhor. É a sua atualização pessoal e profissional que irá contribuir para um mercado de trabalho aquecido e sempre em dia com novas tecnologias.
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