Helen Caetano é mãe, esposa e coach. Trocou sua carreira acadêmica e momentos distante de sua família pela nova profissão. Hoje além de palestras, treinamentos e sessões, Helen divide com o marido Sérgio Souza o canal no YouTube Casal S/A Helen e Sérgio. O conteúdo se amplia para outras plataformas de site e redes sociais.
IBC – Como o coach mudou sua vida na relação pessoal e profissional?
Na minha vida, eu consegui alinhar o que eu tinha de proposta profissional com aquilo que eu tenho de expectativa de vida, eu tive que juntar essas duas partes para que tivesse mais realizações na carreira profissional e foi através do Coaching que eu consegui.
IBC – Qual é a relação entre vida pessoal e trabalho atualmente?
Eu fiz um movimento interessante ao deixar a academia e o trabalho que era uma carreira acadêmica para me dedicar ao trabalho de coach como empresa familiar. Pois, o meu maior valor é o de ser família e para integrar aquilo que eu tinha de valor com a minha profissão tive de fazer isso, por isso sou coach.
IBC – Considerando que seu marido também é coach e vocês trabalham junto: vocês fazem questão de separar o casamento da relação de trabalho ou integram de forma saudável?
Na verdade, a separação desses dois aspectos (casamento, profissão) se torna impossível por se tratar de sentimentos e pessoas que desenvolvem relações comerciais. O que fazemos é respeitar muito a área de atuação de cada para que seja feito o melhor sem desgaste o relacionamento conjugal.
IBC – Chegando o dia dos namorados, como os casais podem levar o clima romântico desta época do ano para o restante dos dias?
Temos que entender que o “estar namorando” é um “estar” permanente. Afinal, o que é o namoro? É o conhecimento e a conquista diária, fazemos isso nessa fase. Quando casamos, trabalhando juntos ou não, precisa manter essa proposta, mesmo com o autoconhecimento e as transformações dadas pelo amadurecimento. É preciso igualmente buscar constantemente o conhecimento e a conexão com seu par.
Nesse momento do ano, as pessoas dão valor a mimos materiais, mas as conquistas diárias do romantismo, de estar presente e do fato de fazer diferença na vida do outro, este é o exercício que devemos levar para o resto do ano.
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