Como me tornar uma pessoa “fria” para tomar difíceis decisões na minha empresa?

como me tornar uma pessoa fria
Tornar-se uma pessoa fria pode ser um benefício em alguns casos

Você já pensou na quantidade de decisões que é preciso tomar ao longo do dia? Existem muitas escolhas para se fazer ao longo da vida, mas algumas delas tomam mais tempo, pois são mais complexas. É claro que existem recomendações do que pode ser feito em situações como essas. Só que antes disso, é preciso analisar por que é tão complexo tomar decisões para algumas pessoas. Continue lendo o artigo para saber mais!

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A dificuldade em tomar decisões difíceis

A insegurança e o medo normalmente são sentimentos que assombram uma pessoa que sente resistência em tomar decisões difíceis. O fato de não saber lidar com algumas situações faz com que as pessoas criem uma barreira justamente no momento em que é preciso encarar o desafio de frente. A falta de gerenciamento desses sentimentos atrasam o desempenho e a evolução pessoal e profissional dessas pessoas.

Uma questão que pode construir a insegurança na idade adulta é a soma de situações relacionadas a cobranças excessivas que acontecia quando a pessoa era criança ou adolescente.  Outro fator é o medo de perder. Muita gente não gosta e não se sente à vontade quando o assunto é abrir mão de algo “certo” para se agarrar em algo que ainda é um risco. Essa pode ser considerada como uma crença limitante que impede muitos indivíduos de tomarem decisões transformadoras.

Gerenciamento de emoções

Uma forma efetiva de diminuir e até acabar com essa insegurança é o coaching. O método tem o poder de mudar o coachee (aprendiz) de forma positiva por meio de técnicas e ferramentas assertivas. Um dos exercícios mais importantes do coaching é a inteligência emocional, em que o ser humano passa a ter controle sobre os seus sentimentos. Com a prática constante você entende quais são seus pensamentos, ações e reações em diversos cenários, sejam estes de extrema felicidade ou tristeza, tranquilidade ou pressão.

Combinado com esse exercício está o autoconhecimento, uma maneira importante para compreender a si mesmo de forma profunda. Ao longo do tempo, essa prática ensina você a fortalecer suas qualidades, encontrar novas e a diminuir os efeitos sabotadores dos pontos fracos.

Imagine a combinação perfeita da inteligência emocional com o autoconhecimento! Com certeza, você fica preparado para reagir de maneira adequada nos mais diversos tipos de ambiente. Mais do que isso, tem a calma necessária para planejar soluções para problemas sem entrar em pânico.

No Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) há diversas formações de coaching que podem lhe ajudar a vencer medos, inseguranças e a eliminar as características sabotadoras de você. Navegue pelo site para conhecer as opções ou converse com um dos nossos atendentes. Tenha certeza de que há o curso ideal para o seus problemas e o seu momento pessoal e profissional.

A importância do autodesenvolvimento

O autodesenvolvimento é fundamental para ampliar as emoções com o objetivo de se livrar de padrões limitantes. Diante de todas essas informações, de que forma você acredita conseguir se livrar desses sentimentos? Talvez se tornar uma pessoa mais fria ao tomar decisões? Essa pode ser uma ideia a se pensar, contudo, pode não ser a ideal. Veja algumas sugestões que você pode adotar:

Razão x Emoção ou Self 1 x Self 2

Quando você tem uma decisão difícil para tomar, é essencial equilibrar a razão e a emoção. Na linguagem do coaching, isso é equilibrar o Self 1 com o Self 2. Deixar a emoção ou seu Self 2 em “stand by”, e trabalhar mais a razão e o Self 1, desenvolvendo um lado um pouco mais frio, pode ser uma excelente alternativa para tomar decisões difíceis com agilidade.

A expressão “se tornar uma pessoa fria” pode soar áspera, mas em alguns casos, é preciso aprender como ser uma pessoa fria para não tomar decisões baseadas apenas nas emoções. Entretanto, também é importante usar a intuição e seguir o coração ao tomar uma deliberação.

Agora confira algumas dicas de como trabalhar mais a razão sem deixar que a emoção suma de vez. Veja:

  • Perceba o que de fato você procura: a maioria dos seus atos e pensamentos estão associados à fuga de uma dor ou a um prazer. Se esquivar de uma dor ou permanecer em um estado de prazer? É importante ter consciência do que lhe movimenta, afinal, isso ajuda você a sair do automático e a entender qual é sua verdadeira motivação.
  • Cultive diversas possibilidades: essa estratégia é uma excelente forma de analisar as diversas probabilidades que uma situação pode oferecer a uma pessoa que precisa estabelecer uma sentença. Por exemplo, ao tomar uma decisão, faça um comparativo e coloque o que você ganha e o que você perde em cada uma das possibilidades de escolha. Só lembre-se de que, de uma forma ou de outra, sempre há ganhos e perdas. Diante disso, tente avaliar o que realmente é importante para você, comparando tudo que foi colocado na lista, o que foi positivo e o que não foi tão positivo, com base nisso e em seus valores pessoais, tome sua decisão.
  • Reconheça seus potenciais: com base na escolha que você fazer, reflita no que você é bom. Quais são suas características positivas, suas habilidades e pontos fortes? Dentre as opções que você tem para decidir, qual delas possibilita que você use seus maiores potenciais e dons? Sentir-se útil e capacitado é fundamental para sentir-se realizado, não importa onde ou com quem você esteja.
  • Avalie as limitações: tente observar quais problemas podem surgir ao longo do árduo caminho de tomar uma decisão difícil. Ao analisar, procure responder algumas questões como com qual desses problemas você quer conviver. Por mais negativo que pareça escolher os problemas também é um ato consciente. Por isso, seja racional, minucioso e faça sua escolha.
  • Supere seus medos: comece a escrever todos os seus medos e as situação a que eles estão atrelados. Tenha consciência de cada um desses medos e perceba como eles afetam sua decisão final. Reavalie se você não está exagerando em algum ponto, ou se está transformando pequenas coisas em outras maiores do que são. Considere apenas o que realmente for verdadeiro.
  • Comece a agir: depois de analisar todas as alternativas de como se tornar uma pessoa fria para tomar decisões, entenda se existe uma existe uma oportunidade, pois, para o bem ou não, sempre haverá uma. E a forma como você vai encarar tudo isso também é uma decisão, afinal existe a possibilidade de você ver as circunstâncias de maneira positiva ou negativa, pensando e focando nos ganhos ou nas perdas. Tudo dependerá de você.

Se você tiver mais alguma dica que gostaria de acrescentar é só escrever nos comentários!

Desperte o seu potencial

Independentemente de qualquer decisão que for tomar, tenha em mente que é preciso pensar e refletir sobre os prós e os contras, sobre os pontos positivos e os pontos negativos. Também se lembre de que para agir assim não precisa necessariamente abrir mão das emoções, apenas dosá-las juntamente com o seu lado mais racional.

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Agora que você já sabe um pouco mais sobre o complexo universo da tomada de decisão, comece a investir no seu desenvolvimento. Procure por cursos complementares e por ensinamentos como aqueles que você pode encontrar no coaching.

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