Pessoa compulsiva: comportamentos que indicam

Uma pessoa compulsiva sempre age sem planejamento. Conheça os comportamentos de uma pessoa desse tipo

A compulsividade remete a aquelas pessoas que não conseguem se conter. Em termos práticos, a característica pode ser definida como a necessidade de falar e/ou agir sem planejamento prévio. Dependendo do timing, esse tipo de ato não pensado pode ter consequências positivas ou negativas. Provavelmente você já testemunhou uma cena com atos ou discursos compulsivos ou até mesmo foi o protagonista dela. Afinal, mesmo que uma pessoa não compulsiva constantemente, é possível que ter alguns casos que fogem do comum. Quer saber mais? É só continuar lendo esse artigo, pessoa querida.

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Características da compulsividade

Como já foi dito, o comportamento compulsivo é caracterizado pela obrigatoriedade que a pessoa sente de fazer ou falar algo em determinado momento. A princípio isso pode gerar satisfação, porém, mais tarde, pode gerar arrependimento. Algumas peculiaridades do comportamento compulsivo residem na repetição e na obsessão.

Na prática, a impulsividade se manifesta de diversas maneiras por meio da obsessão e da repetição, inclusive até mixando as duas características. Confira 5 exemplos comuns:

1. Existem algumas ações comuns para quem está saindo de casa para o trabalho, tais como apagar todas as luzes, fechar as torneiras, desligar o gás do fogão e trancar a porta. Porém, o simples fato de sair de casa para voltar em algumas horas pode se tornar um tormento, já que ela possui um ritual específico. Pode ser que esse indivíduo precise conferir todos os itens citados 10 vezes cada um. Enquanto ele não fizer isso, não estará confortável para ir para a rua.
2. Comprar roupas é um ato de consumo normal e que é necessário, desde que não seja feito com exagero. Claro que muitas pessoas passam um pouco conta algumas vezes durante as compras, mas o compulsivo faz isso toda vez que decide comprar algo. Aliás, o primeiro ponto é que ele decide que precisa comprar com mais frequência do que outras pessoas. O segundo ponto é que ele não consegue controlar a quantidade de peças, dinheiro gasto ou até mesmo o tempo.
3. A pessoa que gosta de trabalhar se sente muito bem ao fazê-lo na maior parte do tempo. E não há nada de mal nisso, afinal, nada melhor do que fazer o que gosta e ainda ganhar por isso, não é mesmo? Por outro lado, uma pessoa compulsiva por trabalho trabalha muito mais que o necessário. Isso é perigoso, pois qualquer coisa em excesso pode fugir de um estilo de vida saudável. As horas de trabalho que vão além daquelas estipuladas no contrato podem causar cansaço e, consequentemente, falta de atenção e estímulo. Por mais perfeccionista que o indivíduo seja, não há como fugir quando a fadiga chega.
4. A alimentação equilibrada é um objetivo que muitas pessoas ao redor do mundo tentam alcançar. Para provar basta ver as capas de revistas e sites que ensinam a perder peso a todo o momento. Para resolver as crises de fortes compulsividade, é possível que o indivíduo exagere e coma demais ou coma de menos. Nenhum dos dois casos é saudável.
5. Infelizmente, não é difícil de encontrar pessoas que tem compulsão por bebidas, cigarros e drogas ilícitas. Caso, ela seja compulsiva esse ciclo de repetição pode só se solidificar e perdurar, pois o alívio sempre estará associado à alguma substância.

Você passou por uma situação dessas ou conhece alguém que tenha passado? Escreva sua experiência nos comentários!

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Transforme sua vida

Se você é compulsivo ou conhece alguém que é, saiba que sempre há oportunidade de alteração positiva. Não é porque há um problema aqui hoje, que ele estará aqui amanhã também. Claro que ele não vai evaporar, mas com o seu esforço e dedicação ele pode se transformar. Consequentemente, sua vida também receberá essa dose de mudança.

O coaching é uma poderosa ferramenta capaz de ajudar fortemente nessa transformação. No Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) há diversas formações que podem ajudar em diferentes sentidos, inclusive na compulsividade.

Uma opção de curso muito interessante para esse caso é chamada de Psicologia Positiva. Ele é baseado no estudo psicológico de mesmo nome, criado pelo professor americano Martin Seligman. Com a pesquisa, o profissional procurou por maneiras de despertar e sustentar a felicidade verdadeira. Para isso, ele estudou quais são as características internas e as ações externas que têm influência no desenvolvimento de emoções positivas, que irão promover naturalmente o alto desempenho em âmbito profissional e o bem-estar no lado pessoal.

Com essa área de estudo como referência, o IBC construiu uma grade de conteúdo exclusiva e cheia de conhecimento valioso e poderoso. São 150 horas em que você irá aprender sobre os principais conceitos da psicologia positiva; identificação dos seus verdadeiros propósitos e como colocá-los em um plano de ação reais; engajamento; fluidez; compreensão do que são as emoções positivas e como elas podem ser criadas e cultivadas; entendimento profundo sobre as consequências dos eventos positivos na vida; o que são e como sustentar relacionamentos construtivos; o que é e como desenvolver a inteligência emocional; quais são os hábitos que dão mais energia ao cotidiano; como despertar pleno do seu potencial e capacidade com o autoconhecimento e o autodesenvolvimento; conhecimentos sobre neurociência; e vários outros temas empoderadores!

Essa formação é incrível, não é mesmo? Após obter todo esse conhecimento você será capaz de entrar em contato com o seu eu interior e encontrar a melhor versão de si. E você ainda vai ficar impressionado que o seu máximo está bem aí guardado dentro de você só esperando para ser despertado.

Todos os assuntos abordados no aprendizado serão de grande valor para o seu entendimento a respeito de quais são seus comportamentos e hábitos sabotadores e como transformá-los ou diminuí-los. Isso inclui a compulsividade e talvez até algumas características que você ainda nem tenha percebido. Assim, você será um ser humano mais empoderado e com um dia a dia mais saudável e feliz. Só não se esqueça de que o curso não substitui o acompanhamento médico, caso você julgue necessário.

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