Mente inconsciente, consciente e subconsciente

Mente inconsciente, consciente e subconsciente

Entenda mais sobre a Mente inconsciente, consciente e subconsciente

 

Provavelmente você já ouvir falar sobre a mente inconsciente, consciente e subconsciente. No artigo de hoje vamos nos aprofundar um pouco mais nas definições desses temas e também mostrar como o coaching pode trabalhar esses conceitos de maneira efetiva na sua vida. Acompanhe!

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O que é a mente inconsciente

O significado da palavra inconsciente na área psicológica é muito mais denso do que se imagina. Diferentes correntes de estudo trazem pontos de vista que se adéquam à época em que foram apresentados para a sociedade e ainda podem ser interpretados para os dias de hoje.

Faz séculos que os estudiosos buscam informações a respeito dos pensamentos mais escondidos do ser humano. O filósofo e psicanalista alemão Friedrich Schelling (1775-1854), por exemplo, criou o termo “mente inconsciente” em 1815. Segundo ele, essa parte do indivíduo era uma fonte de criatividade e poderia servir até como uma ponte entre a natureza e o espírito.

Já Sigmund Freud (1856-1939) disse que o inconsciente é algo que fica escondido em cada um, mas que se manifesta sem sabermos nos comportamentos. O famoso psicólogo austríaco acreditava que isso se manifestava em sonhos e atos falhos. Seus livros “A Interpretação dos Sonhos”, de 1900, e “Psicopatologia da Vida Cotidiana”, de 1901, são boas referências bibliográficas para estudar mais a respeito do assunto.

O suíço Carl Jung (1875-1961) acreditava que o inconsciente funcionava como um espaço para desejos reprimidos. Além disso, ele dizia que existe na sociedade um inconsciente coletivo. Provavelmente você já ouviu falar do termo, não é mesmo? O conceito pode ser traduzido como aquele que reúne informações que foram herdadas ao longo dos anos e que podem ser identificadas por diversos membros da humanidade por serem comuns.

Em meio a tantos pensamentos masculinos, a psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) disse que os instintos, impulsos e desejos são consequência do inconsciente. O psicanalista francês, Jacques Lacan (1901-1981) afirmou que o consciente e o inconsciente jamais são a mesma coisa e que o segundo é a base da existência.

O que é consciente

É comum ouvir as pessoas falarem que “estão conscientes” de algo quando querem dizer que sabem e/ou tem entendimento a respeito da situação. Estar consciente vem do verbo conscientizar, que significa estar ou ficar ciente de algo. Na área da psicologia o termo pode ser traduzido como a volta de um assunto que estava bloqueado ao consciente.

De acordo com o Freud, no consciente estão as informações que o indivíduo percebe na realidade. O filósofo inglês Manfred Frank (nascido em 1945) afirma que a consciência representa a autoconsciência, pois é preciso compreender que se está ciente de algo. E a autoconsciência é anterior à reflexão. Já o autoconhecimento, segundo ele, funciona como uma consciência reflexiva.

O que é a subconsciente

A palavra subconsciente é usada no ramo da psicologia para definir o que está fora da consciência. O conceito de subconsciente é famoso nas palavras de Freud, mas saiba que alguns dos conceitos usados pelo austríaco foram primeiro pensados pelo psiquiatra francês Pierre Janet (1859-1947) em uma tese de 1889. O estudioso francês ainda desenvolveu pensamentos a respeito do trauma subconsciente, que é quando alguns eventos são tão estressantes que podem causar dissociação, uma desconexão com a realidade.

Outro pesquisador para se estudar é o irlandês Joseph Murphy (1898-1981), autor do best-seller “O Poder do Subconsciente”. O livro é um guia de autoajuda essencial para ensinar que é possível transformar a vida ao mudar o jeito de pensar. Ele usa de técnicas revolucionárias e do conceito do subconsciente.

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Conheça a programação neurolinguística

Pegando carona no tema do livro do Joseph Murphy, você vai conhecer um pouco de programação neurolinguística. Essa área de estudo foi desenvolvida pelo psicólogo John Grinder (nascido em 1940) e pelo autor Richard Bandler (nascido em 1950) nos anos 70, nos Estados Unidos. De acordo com eles, todo o ser humano possui três grandes pilares, que são os processos neurológicos, a linguagem e o comportamento. Caso o indivíduo some esses conceitos em prol de um único objetivo é possível que ele o alcance com êxito.

Será que esse pode ser a famosa força de vontade que move montanhas? Pode ser que sim. Mas de nada adianta achar que somente o pensamento voltado para uma meta irá mudar sua vida. É preciso muita dedicação e trabalho para que as transformações aconteçam. O primeiro passo para começar a trilhar diferentes caminhos é buscar pelo seu próprio protagonismo. Para ajudar nesse quesito, existe o coaching, uma poderosa ferramenta capaz de alterar sua vida de maneira positiva.

No Instituto Brasileiro do Coaching (IBC) existe uma formação em Programação Neurolinguística (PNL), que é baseada justamente na área de estudo que esse artigo fala. Durante as aulas teóricas e práticas, o coachee (aprendiz) irá obter sabedoria a respeito de diversos setores, proporcionando um crescimento como ser humano. Entre os temas abordados estão o exercício do autoconhecimento, do autodesenvolvimento e da inteligência emocional; compreender e desenvolver a autoestima; aprofundamento a respeito da programação neurolinguística; práticas comuns de uma boa liderança; como praticar a linguagem não verbal; o que é o alinhamento de níveis neurológicos; o que é e como funciona a estrutura do pensamento; como negociar de maneira sábia em situações de tensão; como desenvolver soluções e práticas mais criativas, ágeis e produtivas; gerir melhor o tempo e a quantidade de tarefas; como analisar um único cenário com mais de um ponto de vista; como melhorar a forma que se comunica; como aperfeiçoar sua persuasão; e muitos outros assuntos essenciais para a sua evolução pessoal e profissional.

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A formação PNL do Instituto Brasileiro de Coaching, com certeza, irá trazer um novo olhar de você sobre si mesmo e sobre o mundo. Após o curso, você irá sentir as diferenças positivas em curto, médio e longo prazo em diversos âmbitos da vida. Mais do que valorizar a própria carreira e despertar o seu potencial interior, você irá conseguir balancear suas necessidades pessoais com todas as suas conquistas. Além disso, quem convive com você, sejam em ambiente profissional ou não, irá perceber o quanto você progrediu.

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