Quero começar este artigo com a seguinte pergunta: você é uma pessoa endividada? Se a sua resposta for afirmativa, esse conteúdo é para você! Aqui, vamos falar sobre as possíveis origens das dívidas e como essa situação pode ser revertida. Quer saber mais sobre o tema? Continue a leitura!
Porque as pessoas fazem dívidas?
Não existe uma resposta absoluta e única para esta pergunta. Vários fatores contribuem para que uma pessoa faça dívidas: a crise econômica e política que o país enfrenta são alguns destes fatores. Outros fatores também contribuem para o endividamento: o aumento do desemprego, as altas taxas de juros e a inflação. Existem também os fatores atrelados a falta de gestão financeira como a falta de planejamento e controle do indivíduo, problemas pessoais ou profissionais, entre outros.
A situação pode ser ainda mais agravante quando a pessoa – mesmo com dívidas – realiza outros compromissos financeiros. Isso faz com que a situação financeira se torne uma verdadeira bola de neve. Porém, mesmo em um momento tão crítico, através de organização e planejamento, é possível sair do vermelho e ter uma vida financeira equilibrada.
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Como organizar e pagar suas dívidas?
Para te ajudar a reverter esta situação, preparei aqui 9 dicas poderosas para que você – independentemente do quão endividado esteja – consiga se organizar e pagar suas dívidas. Confira!
1 – Organize sua renda e suas despesas
Saiba quanto é a sua renda líquida e quais foram os seus gastos nos últimos meses com comida, remédios, lazer, aluguel, internet, entre outros. Se for preciso, utilize planilhas e aplicativos para organizar de maneira sistêmica os seus gastos e a sua renda. Isso te ajudará a ter um panorama real da sua situação financeira.
2 – Estipule o valor da sua dívida
Com a sua renda e suas despesas alinhadas, é hora de calcular o valor da sua dívida, com seus respectivos juros e quem são os credores de cada uma delas. Com esse cálculo, você terá noção de quanto deve economizar para equilibrar a sua vida financeira.
3 – Analise seus gastos
Momentos como estes são momentos que exigem análise de tudo que esteja atrelado às dívidas. Portanto, é fundamental que você identifique os seus gastos e após este levantamento identificar quais são os gastos necessários e quais são supérfluos. É importante reconhecer os gastos que realmente são essenciais e quais podem ser cortados, pelo menos neste primeiro momento. Dê atenção apenas aos gastos essenciais e sempre pesquise os preços do mercado. Faça comparação de preços sempre que possível. Isso ajudará a reduzir gastos até mesmo com o que for essencial.
4 – Dê prioridades às dívidas mais altas
É fundamental que você comece a pagar as dívidas que estão mais altas ou que possuem taxas de juros maiores. Por exemplo, cheques especiais e cartões de crédito possuem taxas de juros altas e que variam de acordo com a instituição financeira. Nesse sentido, se você possui dívidas atreladas ao uso dos mesmos, procure pagá-las primeiro e assim, evite que a sua situação financeira fique ainda pior. A medida que as dívidas maiores forem quitadas, pague e negocie as dívidas de menor valor.
5 – Troque dívidas altas por juros mais baixos
Caso você necessite de alguma ajuda para pagar estas dívidas,pesquise formas de obter linhas de crédito ou até mesmo busque alternativas para negociar a dívida. Uma forma de pagar as dívidas de cheques especiais e cartão de crédito é trocá-las por empréstimos consignados, pois eles possuem taxas de juros menores.
6 – Evite usar o cheque especial e o cartão de crédito
Após quitar as dívidas do cheque especial e do cartão de crédito, evite usá-los, para que então, você não enfrente novas dívidas com juros altos. Esses recursos só devem ser utilizados em casos de extrema emergência. Para que novas dívidas não sejam feitas é importante que você reveja seus hábitos de consumo e de utilização destes recursos.
7 – Pague tudo à vista, evite parcelas
Realizar pagamentos com muitas parcelas passa a falsa impressão de que você não está gastando dinheiro. O que de acontece na verdade é que, a soma de todas as parcelas compromete grande parte do orçamento do mês. Pagar à vista é uma boa forma de evitar gastos supérfluos e principalmente, compras com taxas de juros altas. Sempre que puder, faça seus pagamentos em dinheiro e sem parcelar.
8 – Estipule metas de poupança
Defina uma quantia que você deve economizar para quitar duas dívidas. A partir desse valor, estipule uma meta de poupança.Vale dizer que é importante traçar metas com base na sua renda mensal.
9 – Entenda a origem das suas dívidas
Após organizar suas dívidas e começar a realizar ações para equilibrar sua vida financeira, estude o que aconteceu para você chegar a tal ponto e assim, não realize novas dívidas. Cada pessoa tem relações bastante particulares com o seu dinheiro e entender o que te levou a se endividar é importante para que novas dívidas não sejam feitas. Sua vida financeira só tem a ganhar!
Coaching Financeiro: um poderoso aliado
Através de planejamento e controle é possível equilibrar suas contas e sair do vermelho. Tenha em mente que organizar e cortar certos gastos é essencial para que isso ocorra, outro passo importante é ter uma reserva de emergência para imprevistos como, um problema de saúde, por exemplo.
O Coaching Financeiro é uma metodologia que, por meio de técnicas e ferramentas, pode te auxiliar quanto a uma melhor compreensão das suas dívidas, mapeamento da sua real situação, desenvolvimento de planejamento e foco e comprometimento para sair dessa situação e assim, equilibrar sua vida financeira. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. O IBC é a única escola de Coaching no país com certificação ISO 9001.
Espero que este artigo faça a diferença na sua vida financeira! Conte nos comentários o que você pensa sobre o assunto e compartilhe um pouco da sua experiência. Compartilhe em suas redes sociais.
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